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1.
Rev. bras. reumatol ; 33(3): 87-9, maio-jun. 1993.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-169315
2.
Rev. bras. reumatol ; 28(6): 191-6, nov.-dez. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-72877

RESUMO

Analisamos as subpopulaçöes linfocitárias no sangue periférico de 30 pacientes acometidos de doença reumatóide (DRe), utilizando anticorpos monoclonais da série OKT (OKT3, OKT4 e OKT8) e o anti-HLA classe II, bem como a técnica da formaçäo de rosetas com hemácias de carneiro (ER). Vinte e tryes casos apresentavam a doença ativa e sete estavam inativos. No controle, tivemos como parâmetros os achados em 86 doadores de sangue, considerados normais. Nossos resultados mostraram que as células T indutoras-auxiliadoras (CD4+) e as células T supressoras-citóxicas (CD8) estavam diminuídas nos pacientes reumatóides, quando comparadas com os controles,embora näo atingindo o nível de significância da investigaçäo. A relaçäo CD4/CD8, entretanto, foi semelhante nos dois grupos. Näo observamos diferenças significantes no número absoluto de linfócitos T-CD3 ñ nos grupos examinados e em relaçäo aos controles. Também näo foram observadas diferenças significantes quanto aos achados de células HLA classe II + entre os grupos, porém os valores encontrados sugerem elevaçäo quantitativa destas células nos pacientes com acometimento extra-articular da DRe (sete casos). Além disso, encontramos bom índice de correlaçäo entre os métodos OKT3 e ER na determinaçäo da populaçäo total de linfócitos maduros. Acreditamos que a correlaçäo clínica desta metodologia na prática reumatológica diária é muito pouco significativa


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Artrite Reumatoide/sangue , Linfócitos T/imunologia , Artrite Reumatoide/imunologia , Divisão Celular , Imunidade Celular
3.
Rev. bras. reumatol ; 28(5): 161-4, set.-out. 1988. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-72758

RESUMO

Embora a disseminaçäo metastática carcinomatosa para estrutura ósseas näo possa ser considerada manifestaçäo rara, principalmente a partir de neoplasias pulmonares, o acometimento patelar associado à invasäo sinovial pode ser estabelecido como fato inusitado. Acompanhamos o caso de paciente idoso do sexo masculino que apresentou, inicialmente, monoartrite de joelho direito. Após dois meses de evoluçäo, foi internado referindo tosse persistente há 30 dias e considerável emagrecimento. A radiografia de tórax, podíamos observar presença de massa para-hilar à direita. A radiografia de joelhos evidenciou lesäo lítica no pólo inferior da patela direita; a cintilografia óssea demonstrou hipercaptaçäo isolada de joelho direito. Foi realizada punçäo sinovial, que obteve líquido hemorrágico. O estudo histológico pulmonar (através de biópsia transbrônquica) foi compatível com diagnóstico de carcinoma epidermóide pouco diferenciado; alteraçöes histológicas similares puderam ser demonstradas na membrana sinovial. A apresentaçäo dessa rara associaçäo, claramente evidenciada, permite que a carcinomatose osteossinovial participe do complexo diagnóstico diferencial das monoartrites crônicas


Assuntos
Idoso , Humanos , Masculino , Neoplasias Brônquicas , Carcinoma de Células Escamosas , Joelho , Neoplasias Ósseas , Sinovite/complicações , Artropatias/complicações , Neoplasias Ósseas/complicações , Membrana Sinovial/patologia
4.
Rev. bras. clín. ter ; 17(3): 62-8,77-9, mar. 1988. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-47779
5.
Rev. bras. clín. ter ; 17(1/2): 43-8, jan.-fev. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-47640

RESUMO

No presente estudo multicêntrico, duplo-cego, randomizado, os autores compararam a eficácia e a tolerabilidade da acemetacina e da indometacina, no tratamento das bursites, tendinites e epicondilites. O estudo envolveu um total de 110 pacientes tratados durante um período de 7 dias, com 60 mg de acemetacina ou 50 mg de indometacina, 3 vezes ao dia. A eficácia terapêutica de ambas as drogas foi semelhante. Entretanto, a incidência de efeitos colaterais foi significativamente menor no grupo acemetacina em relaçäo ao grupo indometacina. Neste último, a intensidade dos efeitos colaterais foi mais freqüentemente moderada e grave que no grupo acemetacina. Os autores concluem que a acemetacina é uma boa opçäo para o controle das patologias extra-articulares por sua boa eficácia terapêutica e sua menor incidênia de efeitos colaterais


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Indometacina/análogos & derivados , Indometacina/uso terapêutico , Artropatias/tratamento farmacológico , Ensaios Clínicos como Assunto , Método Duplo-Cego
6.
Rev. bras. reumatol ; 27(6): 209-14, nov.-dez. 1987. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-47713

RESUMO

A síndrome hipereosinofilica idiopática tem sido pouco divulgada entre nós, embora deva ser conhecida, por participar de distintos diagnósticos diferenciais. Assim, ao objetivar realçar a patologia os autores descrevem o caso duma senhora que apresentou necrose simétrica de extremidades distais (digitais) de membros inferiores, neuropatia periférica, comprometimento do estado geral, curvaturas anormais dos pavilhöes auriculares com necrose de seus lóbulos, hipereosinofilia persistente no sangue periférico (com achados de cerca de 50% de eosinófilos à biópsia medular) e altos níveis séricos de IgE. A resposta à terapêutica medicamentosa com corticosteróides foi considerada satisfatória. Hipouricemia constante também foi detectada. As ausências de endomiocardiopatia e de fenômenos imunoalérgicos (angioedema, urticária, entre outros) dificultam a classificaçäo e o diagnóstico numa das formas de apresentaçäo da enfermidade, observadas em estudos internacionais. Esse fato pode permitir questionar o diagnóstico de síndrome hipereosinofilica idiopática ou fazer supor distinta apresentaçäo clínica desta entidade nosológica nosológica proteiforme, obrigando a uma vigilância contínua para a detecçäo precoce de outros acometimentos. Os vários achados do caso apresentados säo comentados com aqueles descritos em várias séries da experiência internacional


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Eosinofilia , Necrose , Vasculite , Síndrome
7.
Rev. bras. reumatol ; 26(5): 193-9, set.-out. 1986. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-37314

RESUMO

Investigando-se a artropatia destrutiva do ombro direito (membro superior dominante), numa senhora idosa,sugere-se diagnóstico de síndrome do ombro de Milwaukee, recentemente descrita, baseado em critérios clínicos laboratoriais, radiológicos e histopatológicos. A microscopia eletrônica de transmissäo, observa-se a presença de agregados cristalóides compatíveis com o que se tem relatado sobre os cristais de fosfato básico de cálcio, intra e extracelulares. O comprometimento concomitante do cotovelo direito, com características clínicas e radiológicas semelhantes às do ombro, pode evocar, assim como o foi na associaçäo ombro-joelho, a possibilidade duma síndrome ombro-cotovelo. No entanto, acredita-se que esta nova entidade representa apenas achados topográficos mais exuberantes duma patologia microcristalina articular difusa, explicando-se desse modo, as crises álgicas e inflamatórias, de curta duraçäo, relatadas pela paciente, nos últimos dez anos, ao nível de pequenas e grandes articulaçöes. A condrocalcinose articular difusa, a artropatia rapidamente destrutiva do ombro, a condromatose sinovial primária e a neuroartropatia devem participar do diagnóstico diferencial


Assuntos
Idoso , Humanos , Feminino , Artrite/diagnóstico , Articulação do Ombro , Líquido Sinovial
8.
Rev. bras. reumatol ; 26(5): 201-2, set.-out. 1986. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-37323

RESUMO

O fluido sinovial gorduroso, determinado por excessiva quantidade de gotículas de gordura extra e intracelular, pode ser considerado elemento auxiliar de diagnóstico, ao procurar diferenciar trauma, artrite séptica e artropatia microcristalina, entre outras injúrias articulares. A leucocitose sinovial, a presença de febre e de outras manifestaçöes inflamatórias, embora importantes, podem näo ser parâmetros decisivos. Procurando-se realçar esses aspectos, apresenta-se o caso de uma paciente que desenvolveu monartrite aguda (joelho direito), sem sinais nítidos de lesöes osteocartilaginosas e/ou ligamentares, acompanhada de febrículas e leucocitose sinovial. A presença de grande quantidade de gordura, a boa evoluçäo com o repouso e a utilizaçäo de antinflamatório näo hormonal sugeriram o diagnóstico de artropatia traumática


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Artrite/diagnóstico , Líquido Sinovial/análise
9.
J. bras. med ; 51(1): 79-84,86,88 passim, jul. 1986.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-34008
14.
Folha méd ; 92(1/2): 107-12, jan.-fev. 1986. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-35227

RESUMO

Em estudo multicêntrico, aberto e näo comparativo, reumatologistas brasileiros avaliaram a eficácia, a tolerabilidade e a duraçäo do efeito analgésico da associaçäo paracetamol 500mg/codeína 30mg, quando empregada na terapêutica de manifestaçöes dolorosas agudas de distintas afecçöes reumáticas (algias vertebrais, doença reumatóide, espondilite anquilosante, osteoartrose e reumatismos de partes moles). Foram observados 143 adultos, geralmente internados, durante dois dias (48 horas). Os resultados evidenciaram que no final das primeiras quatro horas, após uma única dose da associaçäo medicamentosa, 63,7% dos casos apresentaram significativo alívio da dor. O efeito analgésico após 48 h de avaliaçäo foi considerado excelente ou bom em 58% e em 53,2% dos casos, pelos médicos e pelos pacientes, respectivamente. Quanto à tolerância ela foi considerada boa em 69,5% dos enfermos e os efeitos indesejáveis, quando ocorreram, foram, geralmente, leves e transitórios. Concluem os autores que a associaçäo paracetamol 500mg/codeína 30mg, utilizada na dose média de 2 a 4 comprimidos/dia, pode ser considerada uma opçäo terapêutica viável no alívio de dores agudas desencadeadas por patologias reumáticas


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Acetaminofen/uso terapêutico , Codeína/uso terapêutico , Dor/prevenção & controle , Doenças Reumáticas/fisiopatologia
15.
RBM rev. bras. med ; 42(11/12): 372-87, nov.-dez. 1985. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-32773
20.
Folha méd ; 90(6): 353-8, jun. 1985. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-30641

RESUMO

Em estudo aberto, näo controlado e näo comparativo, foram estudados 60 pacientes portadores de distintas afecçöes reumáticas localizadas, que utilizavam antiinflamatórios näo hormonais, em dose de manutençäo por mais de 30 dias, procurando-se avaliar a possibilidade da diminuiçäo ou da retirada gradativa destes fármacos, através do uso percutâneo (quatro doses diárias) do etofenamato gel, empregado associadamente. Dois centros participaram desta investigaçäo clínica, cujos resultados preliminares, obtidos através de metodologia simplificada, mostraram respostas favoráveis: diminuiçäo do consumo de antiinflamatórios näo-hormonais orais de 21,5% na primeira semana, 52,4% na segunda semana e 61,1% no final da terceira semana (o período de estudo foi de três semanas). Os melhores resultados foram observados em pacientes com afecçöes extra-articulares ou de partes moles e, em apenas um caso, apareceram efeitos adversos locais (hipersensibilidade cutânea) correlacionados com o etofenamato gel, durante a terceira semana de tratamento; um paciente piorou de suas manifestaçöes clínicas durante o estudo, obrigando a interrupçäo da terapêutica. Apenas nestes dois casos, näo foi conseguida a reduçäo da medicaçäo oral, concluindo-se pela ineficácia desta modalidade de tratamento. Deste modo, observou-se que, ao lado da boa aceitaçäo do etofenamato gel pelos pacientes, é possível associar este medicamento a outros fármacos antiinflamatórios orais, ao se procurar minimizar os freqüentes efeitos indesejáveis que estas substâncias apresentam, principalmente do ponto de vista gastrintestinal. No entanto, acreditam os autores, torna-se necessário novos e controlados estudos, para propiciarem dados mais conclusivos


Assuntos
Humanos , Anti-Inflamatórios/uso terapêutico , Ácido Flufenâmico/uso terapêutico , Doenças Reumáticas/tratamento farmacológico , Administração Tópica , Anti-Inflamatórios/efeitos adversos , Ácido Flufenâmico/administração & dosagem
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